por Lu Lemasson
A contracultura nascida nos anos 60 já não existe. “Paz e amor”, flores e motivos psicodélicos não são mais sinônimos de oposição e rebeldia. Os hippies e os líderes dos movimentos contra as sociedades hipócritas ficaram para trás. Grande parte dos adolescentes estão alienados e não se interessam mais pela política como os que conspiraram contra a ditadura de 68 no Brasil. Aliás, os jovens de todo o mundo estão cada vez mais parecidos, numa busca frenética pelo inusitado, seja ele o que for. E é na pele desses “desencanados” que vive a contracultura dos dias de hoje.
Alternativa: essa é a nova ordem. Os ensinamentos do mestre Timothy Leary estão mais atuais do que nunca. O “surfar no caos”, que uma vez se referia ao uso de LSD para “abrir” a mente, é seguido à risca pela mocidade do espaço cibernético.
A contracultura nascida nos anos 60 já não existe. “Paz e amor”, flores e motivos psicodélicos não são mais sinônimos de oposição e rebeldia. Os hippies e os líderes dos movimentos contra as sociedades hipócritas ficaram para trás. Grande parte dos adolescentes estão alienados e não se interessam mais pela política como os que conspiraram contra a ditadura de 68 no Brasil. Aliás, os jovens de todo o mundo estão cada vez mais parecidos, numa busca frenética pelo inusitado, seja ele o que for. E é na pele desses “desencanados” que vive a contracultura dos dias de hoje.
Alternativa: essa é a nova ordem. Os ensinamentos do mestre Timothy Leary estão mais atuais do que nunca. O “surfar no caos”, que uma vez se referia ao uso de LSD para “abrir” a mente, é seguido à risca pela mocidade do espaço cibernético.
A constante da nova contracultura parece ser a desestruturação do que existe. Não é uma questão de mudar a roupagem e arrepiar os cabelos como os punks fizeram no início dos anos 90. O rock, símbolo da rebeldia dos anos 60, hoje é um mosaico de tendências musicais, tantas quantas são as tribos, grupos de jovens que sugerem novos valores e se destacam pela autenticidade.
A contracultura atual não tem um objetivo comum como a que combateu a guerra do Vietnã. Os adolescentes de hoje nem sempre crescem ouvindo a mensagem do consenso geral, uniforme, construída e transmitida por uma mídia centralizada. Agora existem tevês a cabo e Internet. Para os jovens internautas, estar informado atualmente não é ler os jornais com as notícias do dia. A quantidade de informação disponível é tão grande que já existem cursos que ensinam a selecioná-la. Para eles, a qualidade das informações e o debate sobre as mesmas são mais importantes que o volume.
RETIRADO DO BLOG: http://projetomacabea.wordpress.com/
PS: A critica acima é exatamente tudo que eu sempre quis falar. E esse PROJETO MACABEA era o que faltava no país, espero que prossiga com sucesso.